Iluminação

• Utilize, sempre que possível, luz natural.
• Pinte as paredes e tectos de sua casa com cores claras.
• Não deixe acesa uma luz que não está a usar.
• Coloque reguladores de intensidade luminosa sempre que seja possível.
• Use tubos fluorescentes nos espaços onde necessite de luz durante várias horas seguidas, como na cozinha.
• Uma lâmpada suja ou em mau estado pode chegar a perder até 50% de luminosidade.
• Use lâmpadas de baixo consumo.
• Se substituir 25% das lâmpadas incandescentes da sua habitação que se mantenham acesas durante mais horas por dia, por lâmpadas fluorescentes compactas, pode reduzir até 50% no consumo de electricidade da iluminação da sua habitação.
• As lâmpadas fluorescentes compactas duram entre 6 e 15 vezes mais do que as incandescentes convencionais.
• Utilize luzes no exterior equipadas com fotocélulas ou temporizadores, para que se apaguem por si mesmas durante o dia.
• O sol é uma fonte gratuita de iluminação e de calor, valores que é preciso aproveitar ao máximo no Inverno mas que precisamos de controlar no Verão. O uso de persianas e estores no Verão permite reduzir a temperatura interior sem custo energético.
•  No Inverno, o uso de cortinas largas com varões ajuda a reduzir as perdas de calor, assim como certificar-se de que as portas e janelas estão fechadas.
• Quando se deposita pó na superfície das lâmpadas normais ou fluorescentes, por um lado reduz-se a emissão de luz e, por outro lado, o calor dissipa-se pior, reduzindo a sua vida útil. Em conclusão, obtém-se uma pior iluminação e uma menor duração destes equipamentos. 

• Na sala de estar de cinco a dez postos de luz são suficientes.
• Coloque uma luz ténue a apontar para a parede por detrás da televisão. Além de reduzir o contraste entre luz e sombras, não cansa os olhos.
• Na sala de jantar, deve-se-á iluminar o elemento principal que é a mesa. A melhor iluminação é uma lâmpada de tecto que se encontre entre 55-60 cm acima da mesma para evitar deslumbramentos.
• Quando a mesa da sala de jantar for comprida, deve-se-á utilizar vários acessórios pequenos com interruptores individuais que permitir o alterar o tamanho da área iluminada e o consumo.
• Nas zonas de leitura da sala de estar deve-se instalar uma lâmpada que proporcione uma luz concentrada é sem reflexos, uma vez que è uma tarefa que exige uma luz intensa.

Quais as lâmpadas aconselháveis?

Nas zonas de conversação ou cantos podem-se utilizar lâmpadas de mesa ou tecto muito baixas para evitar deslumbramentos do tipo incandescente com vidro mate, softone de 60W ou fluorescentes compactas electrónicas rectilíneas de 11W ou 14W. Na mesa da sala de jantar, uma única lâmpada incandescente de 100w com anteparo ou fluorescente de baixo consumo de 18 ou 20W.

Para iluminação geral podem-se utilizar lâmpadas de halogéneo de 12V ou de 230V. 

• Se desejar ler na cama, deve utilizar lâmpadas orientáveis individuais (focos individuais) que proporcionam uma luz intensa mas orientada.
• Pode orientar os focos para as portas de armário para evitar deslumbramentos e conferir uma maior amplitude ao quarto, permitindo uma melhor iluminação do armário quando se abrem as portas.
• Para uma correcta iluminação dos quartos das crianças, deve-se dispor de uma boa iluminação geral, capaz de iluminar adequadamente o chão, as paredes, para não deixar nenhum canto escuro.
• A iluminação geral deve ser conseguida com uma lâmpada de tecto central ou com uma plataforma com três ou quatro focos orientados.
• A iluminação geral pode ser obtida com a instalação de uma lâmpada de tecto ou com filas de lâmpadas de halogéneo, que podem ser segmentadas em linhas independentes, reduzindo-se o consumo de iluminação.
• Para criar uma zona de leitura devem-se instalar lâmpadas individuais reguláveis em altura e orientáveis.
• Nos quartos das crianças não se devem deixar acesas, durante a noite, as lâmpadas de luz de incandescência.
• A melhor solução são os pequenos LED's decorativos.

• Incandescentes: São as lâmpadas de toda a vida. A luz produz-se quando a corrente eléctrica passa através de uma filamento metálico. São as mais baratas, mas também as que mais consomem e que menos duram.
• Halogéneo: Funcionam da mesma forma que as incandescentes, mas no seu interior têm um gás halogéneo que proporciona uma luz de maior qualidade e têm uma vida útil maior. São um pouco mais caras.
• Tubos fluorescentes: Os tubos fluorescentes emitem luz ao submeter um gás a descargas eléctricas. São muito mais eficientes do que as incandescentes e halogéneas, e apesar de serem mais caras, consomem ate 80% menos do que as incandescentes.
• De baixo consumo: As lâmpadas de baixo consumo são lâmpadas fluorescentes compactas, têm a mesma tecnologia que os tubos fluorescentes mas o seu tamanho tem sido adaptado para que possam substituir as incandescentes. São mais caras, mas graças à sua poupança energética (80%), amortizam-se antes que acabe a sua vida útil (até 8 vezes maior). São as mais recomendadas, juntamente com os tubos fluorescentes. 

Quando usar luz fluorescente, recomenda-se a utilização de lâmpadas com uma luz de qualidade, com um índice de reprodução das cores superior a 80, que não distorcem as cores dos objectos nem os alimentos.

A cozinha precisa de um iluminação geral para não criar zonas de sombra.

 Nas bancadas é necessária uma iluminação concentrada e que não deslumbre.

 Nos armários altos podem colocar-se tubos fluorescentes proporcionando uma luz mais concentrada para cozinhar, cortar.

Na zona de cozedura pode utilizar-se a luz do exaustor.

A iluminação geral pode ser obtida com a instalação de uma lâmpada de tecto ou com filas de lâmpadas de halogéneo, que podem ser segmentadas em linhas independentes, reduzindo-se o consumo de iluminação.

Para iluminar a mesa da cozinha, uma boa solução È uma lâmpada de tecto suspensa, facilmente lavável.

Iluminação geral: tubos fluorescentes electrónicos circulares de 22W, 32W ou 40W ou dois tubos fluorescentes de 18W ou 36W cada uma delas. também pode utilizar lâmpadas fluorescentes compactas em forma de globo de 20W ou 23W.